FESTCINEAMAZÔNIA DIVULGA ROTEIRO DE ITINERÂNCIA NO PERU

O Peru será o segundo país a receber a mostra do Festcineamazônia Itinerante, etapa 2011. Tal como na Bolívia, quatro cidades peruanas serão contempladas:

Porto Maldonado dia 02 de Junho,

Puno / Salcedo dia 7,

Amaru / Cusco dia 9,

Ibéria dia 11 de Junho.

Por se tratar da quarta itinerância consecutiva pelos países vizinhos, o Cineamazônia já tem público garantido aguardando o evento, que tem despertado grande interesse de comunidades ainda carentes da arte. “Os trabalhos exibidos no festival oferecem, invariavelmente, pontos de reflexão ao público, Talvez esse seja um dos fatores a engrossar uma plateia que vislumbra novos horizontes, novas propostas na relação entre os povos e entre o homem e a natureza”, avalia Jurandir Costa, curador do festival.

 

Para Costa, a itinerância também tem sido um instrumento disseminador da cultura dos povos abaixo da linha do Equador, cujas similitudes se sobrepõem às diferenças, que, “mesmo havendo, não atrapalham nossa inter-relação. Pelo contrário, só a enriquecem”.

 

O FestCineamazônia Itinerante tem o patrocínio do BNDES, Governo Federal, Ministério da Cultura, Ministerio das Relações Exteriores, Secretaria do Audiovisual, através da Lei Rouanet e Governo de Rondônia, SECEL – Secretaria da Cultura Esporte e Lazer.

Previous DIÁRIO DE BORDO - SANTA CRUZ DE LA SIERRA (BOLÍVIA)
Next FESTCINEAMAZÔNIA ITINERANTE RUMO AO PERU

Você também pode gostar

FESTCINEAMAZÔNIA PASSA A FAZER PARTE DA ORGANIZAÇÃO GREEN FILM NETWORK (GFN), A REDE CINEMATOGRÁFICA COM OS FESTIVAIS AMBIENTAIS MAIS IMPORTANTES DO MUNDO.

Ser o único festival ambiental da Amazônia, com uma trajetória de amadurecimento e ter uma história recente positiva de integração cultural na América do Sul e outros países de língua

BAIXO MADEIRA RECEBE PROGRAMAÇÃO DO FESTCINEAMAZÔNIA ITINERANTE 2012

A etapa itinerante é uma forma de divulgar o cinema nacional e levar atração cultural para as comunidades

Diário de Bordo – ABUNÃ

Nesse dia, a rota do Festcineamazônia itinerante saiu de União Bandeirante, distrito cuja arquitetura é predominante de madeira, uma marca da fronteira de expansão agropecuária em direção à floresta, para