Othon Bastos

Othon Bastos

Othon Bastos nasceu em Tucano, BA . No teatro de
Paschol Carlos Magno fez, entre outras peças, “As três
irmãs”, de Tchekhov, “Um bonde chamado desejo”, de
Tenesse Williams e o “Auto da Compadecida”, de Ariano
Suassuna. Encenou “Castro Alves pede passagem”, de
Gianfrancesco Guarnieri, “Murro em Ponta de Faca”, de
Augusto Boal, “Calabar O Elogio da Traição” , de Chico
Buarque e Ruy Guerra. No cinema, os lendários “Deus e o
Diabo na Terra do Sol” e “O Dragão da Maldade contra o
Santo Guerreiro”, de Glauber Rocha, “Os Deuses e os
Mortos” que lhe deu o Troféu Candango de melhor ator do
Festival de Brasília em 1970, “São Bernardo”, de Leon
Hirzman,(Kikito de Ouro de Melhor Ator, no Festival de
Gramado em 1971). “Capitu”, de Paulo César Saraceni além
de muitos outros papéis em “Central do Brasil”, “ Bicho de
Sete Cabeças” , “Abril Despedaçado” e outros filmes. Othon
também empresta seu talento a muitos documentários em
que atua como locutor e em curtas-metragens como o
recente “O Número”, que lhe deu o prêmio de melhor ator do
XIV Cine Ceará em 2004.

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