Remanso marca despedida de Cineamazônia da fronteira boliviana

Texto: Ismael Machado
F0tos: Zeca Ribeiro
Edição: Lui Machado

 A bandeira da Bolívia desfraldada com emoção ao final do espetáculo era o principal símbolo do final da etapa boliviana do Cineamazônia Itinerante 2016. A bandeira foi aberta por Geysa Helena e Alexandre, os palhaços Cotonete e Chiquita no momento da foto que registraria a apresentação em Remanso, localidade boliviana às margens do Rio Guaporé.

Foi uma exibição especial, tanto do cinema como da apresentação dos palhaços. A tela e o picadeiro foram montados às margens do rio, à frente de um imenso descampado, com direito a campo de futebol.

Itinerância Vale do Guaporé

Itinerância Vale do Guaporé

Além de ser a última sessão em terras bolivianas da fronteira, era o início das comemorações da semana da pátria na Bolívia. E também uma moradora fazia aniversário de 15 anos. Duas confraternizações em locais bem próximos.

Depois de Remanso, a última etapa da Itinerância é no município de Pimenteiras, em Rondônia.

Cineamazonia, 14a EDIÇÃO, tem o patrocínio do BNDES, Governo Federal, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual, Lei Rouanet. Apoio Cultural da Prefeitura de Porto Velho, através da SEMA

Previous Cafetal e Laranjeiras: arte e cultura nas duas margens do Guaporé
Next Cineamazônia fecha segunda etapa da itinerância em Pimenteiras

Você também pode gostar

16ª Edição da Mostra Competitiva do Cineamazônia recebe centenas de filmes

As inscrições para a pré-seleção de filmes da 16ª Edição da Mostra Competitiva do Cineamazônia – Festival Latino Americano de Cinema Ambiental, encerradas na sexta, dia 28 de setembro, recebeu

Xuxu mostra com quantos sorrisos se faz um palhaço

Espetáculo que integra mostra Cinema no Circo, do Cineamazônia 2016 fechou a noite no bairro Ayrton Senna, em Porto Velho Um barracão lotado de crianças ansiosas. Antes mesmo de chegar

Vila construída pela Usina de Jirau desconsidera cultura local e vira cidade fantasma

Quem trafega pela BR-364, nas estradas de Porto Velho, capital rondoniense, precisa ficar atento para notar que Vila Jirau existe. A comunidade, contudo, existe e a existência dela é uma